09
Jan25
Pensamentos docinhos
Às vezes ainda não acredito que vou com o Paulito para casa… Para a nossa casa.
Há dois anos eu escrevia aqui sobre uma paixão avassaladora, daquelas que se não nos abrem as entranhas e fazem cócegas na alma, parece muito. Uma paixão que começou com incómodo e incontáveis pontos de interrogação, mas que rapidamente se tornou em borboletas e bolhas de sabão; felicidade extrema e pura, açúcar em pó. E agora vivemos juntos!
Este é o tipo de coisa que eu escrevo mentalmente a caminho de casa, com o Paulito ao meu lado, entre rasgos de silêncio que também são precisos. É tudo tão bom!